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Poema ao acaso
Poema ao acaso
Ela canta, pobre ceifeira,
Fernando Pessoa
Ah, poder ser tu, sendo eu!
Ter a tua alegre inconsciência,
E a consciência disso! Ó céu!
Ó campo! Ó canção! A ciência
Pesa tanto e a vida é tão breve!
Entrai por mim dentro! Tornai
Minha alma a vossa sombra leve!
Depois, levando-me, passai!
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Samba de Bênção - Vinicius de Moraes e Toquinho
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