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Poema ao acaso

Poema ao acaso


Bebido o luar, ébrios de horizontes,Julgamos que viver era abraçarO rumor dos pinhais, o azul dos montesE todos os jardins verdes do mar.Mas solitários somos e passamos,Não são nossos os frutos nem as flores,O céu e o mar apagam-se exterioresE tornam-se os fantasmas que sonhamos.Porquê jardins que nós não colheremos,Límpidos nas auroras a nascer,Porquê o céu e o mar se não seremosNunca os deuses capazes de os viver.












sábado, 3 de janeiro de 2015

QUEM vai julgar esse DESMANDO no BRASIL ..Quem 27.10.2014

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