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Poema ao acaso
Poema ao acaso
No peito uma dor que entope a fala e que a pede. Uma dor inexplicável e insolúvel que brota águas e uivos lancinantes e não para e nada para. A dor dos desastres recorrentes. A dor que já não sei se é de ti, se de mim, se de tudo ou de tanto nada. A dor que quero curar e nada cura. Como queria quem me ensinasse o mundo.
No peito uma dor que entope a fala e que a pede. Uma dor inexplicável e insolúvel que brota águas e uivos lancinantes e não para e nada para. A dor dos desastres recorrentes. A dor que já não sei se é de ti, se de mim, se de tudo ou de tanto nada. A dor que quero curar e nada cura. Como queria quem me ensinasse o mundo.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
domingo, 21 de dezembro de 2014
Momento Verdadeiro: Ao El Mercurio Dilma declara que "Brasil não vive ...
Momento Verdadeiro: Ao El Mercurio Dilma declara que "Brasil não vive ...: Em entrevista ao Grupo de Diários América (GDA) , publicada neste domingo (22) pelo jornal "El Mercurio", do Chile, a presiden...
sábado, 20 de dezembro de 2014
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
sábado, 6 de dezembro de 2014
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